sexta-feira, 29 de maio de 2015

ENCONTRO PPIP/ LABORATÓRIOS 29/05

(continuação)

Rio de Janeiro, 29 de maio de 2015

2 tempo de PPIP
4 tempos de LABORATÓRIOS

SESSÃO DE CINEMA: A TEORIA DE TUDO
 PIQUENIQUE LITERÁRIO

APRESENTAÇÃO









ENCONTRO PPIP/ LABORATÓRIOS 29/05

Rio de Janeiro, 29 de maio de 2015

2 tempo de PPIP
4 tempos de LABORATÓRIOS

SESSÃO DE CINEMA: A TEORIA DE TUDO
 PIQUENIQUE LITERÁRIO

APRESENTAÇÃO
















ENCONTRO PPIP/ LABORATÓRIOS 29/05


SESSÃO DE CINEMA 

lABORATÓRIO AEE
LABORATÓRIO LINGUAGENS E ALFABETIZAÇÕES
LABORATÓRIO DE CULTURAS
LABORATÓRIO VIDA E NATUREZA
 
A TEORIA DE TUDO

Baseado na biografia de Stephen Hawking, o filme mostra como o jovem astrofísico (Eddie Redmayne) fez descobertas importantes sobre o tempo, além de retratar o seu romance com a aluna de Cambridge Jane Wide (Felicity Jones) e a descoberta de uma doença motora degenerativa quando tinha apenas 21 anos.

 A Teoria de Tudo: Stephen Hawking e seu universo com Jane

Por
Bacharel em Psicologia. Mestre em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Coordenadora e professora dos cursos de Sistemas de Informação e Ciência da Computação do CEULP/ULBRA. 
 “Desde o começo da civilização, as pessoas tentam entender a ordem fundamental do mundo. Deve haver algo muito especial sobre os limites do universo. E o que pode ser mais especial do que não haver limites? Não deve haver limites para o esforço humano. Enquanto houver vida, haverá esperança.” (Stephen Hawking)

Mesmo sem entender as teorias de Stephen Hawking, muitos já ouviram falar sobre os conceitos apresentados em seus livros, que vão desde buracos negros e o início do universo, até a teoria das cordas. Isso porque Hawking conseguiu a proeza de colocar o livro de um cientista teórico na lista de best-sellers (Uma breve história do tempo). Essa façanha só foi possível porque, seguindo o conselho de seu editor, elaborou um livro sobre alguns dos princípios da física teórica sem o uso de fórmulas matemáticas nas explicações (ou melhor, com uma única fórmula: E=mc2). Um livro que deu ao público em geral a oportunidade de apreciar conceitos complexos sem a estranha sensação de estar olhando para um enigmático conjunto de números e símbolos.
Mas quem buscou encontrar no filme longos relatos sobre as teorias de Stephen, provavelmente foi surpreendido. Em “A teoria de Tudo” vimos a história de Stephen e Jane (sua esposa) que, como muitas matérias que se atraem na natureza, parecem estar em campos opostos. Ele, um estudante de Física, que só acredita na ciência como forma de entender os mistérios do universo, ela, estudante de artes e uma cristã devota.

Jane: Você não falou por que não crê em Deus.
Stephen: Um físico não pode deixar que a crença em um criador sobrenatural atrapalhe seus cálculos.
Jane: É um argumento contra físicos, não contra Deus.
 
O filme foi baseado em um livro publicado por Jane Hawking, Travelling To Infinity: My Life With Stephen, e roteirizado por Anthony McCarten. Nele, vimos duas pessoas compartilhando uma vida com desafios complexos. A premissa da história poderia muito facilmente cair em uma ode piegas à superação humana e ao amor conjugal, mas graças a atuação impecável do casal principal, ao roteiro e a bela fotografia, o que presenciamos é um filme mais crível, logo mais interessante.
Claro, é uma história real contada em um filme hollywoodiano e isso já muda a perspectiva de muitos fatos, mas, ainda assim, com o desenrolar dos acontecimentos podemos ver o ser humano por detrás do gênio ou da pessoa portadora de uma doença tão devastadora, logo podemos enxergar, além de tantos aspectos positivos (perseverança, resiliência etc.), uma dose de egoísmo e orgulho. Aos poucos, vimos também que há uma certa melancolia crescente em Jane por algo que ela tem a impressão de ter deixado para trás, talvez um pouco de sua própria vida



Jane e Stephen se conheceram no início da década de 1960 e foi logo depois disso que os sintomas da doença que iria mudar a vida de Hawking começaram a aparecer, primeiro em forma de pequenas dificuldades motoras até o momento de sua queda em Cambridge e do diagnóstico fatal: a doença do neurônio motor (DNM), ou de Lou Gehrig, que dava-lhe, no máximo, dois anos de vida (ele estava com 21 anos).
Observação: a denominação atual (e mais específica) da doença de Hawking é Esclerose Lateral Amiotrófica.
A esclerose lateral amiotrófica (ELA), também conhecida como doença de Charcot ou doença de Lou Gehring, e pertencente ao grupo das doenças do neurônio motor, é caracterizada pela progressiva degeneração dos neurônios motor superior (NMS) e inferior (NMI), geralmente associada ao envolvimento bulbar e do trato piramidal.Os sinais clínicos da ELA são evidenciados nos membros inferiores, superiores e, posteriormente, nas demais regiões do tórax e pescoço. (LIMA & GOMES, 2010)





O que vimos depois disso é a história de Stephen e Jane como casal, mesmo que todas as predições lógicas tentassem mostrar que tal história seria impossível na realidade. Eles se casaram em 1965, acreditando que o amor que sentia um pelo outro merecia ser vivido, mesmo que brevemente. E o “breve” imaginado pelos médicos e pela família só teve sentido se pensarmos que talvez todas as histórias humanas na Terra sejam breves, considerando o tempo e o espaço que nos cercam.
Tão difícil quanto explicar as teorias sobre as estrelas que entram em colapso ou a singularidade é entender como as pessoas se conectam, vivem juntas e superam dificuldades quase intransponíveis. O desempenho excepcionalmente crível de Eddie Redmayne transporta-nos através da trajetória de dor, vitórias e perdas (não somente a muscular) vivida por Stephen Hawking. Enquanto isso, vimos em Jane, interpretada no tom certo por Felicity Jones, toda a complexidade que é viver um casamento em que sua entrega e dedicação têm que ser tão intensa. 










“Então Einstein estava errado quando disse que ‘Deus não joga dados’. Considerando o que os buracos negros sugerem, Deus não só joga dados, Ele às vezes nos confunde jogando-os onde ninguém os pode ver”. (Hawking)
 
No início da década de 1970, Hawking não conseguia mais falar, nem se movia sozinho da cadeira. Seus três filhos, ainda pequenos, mais sua necessidade de cuidados básicos, exigiam de Jane uma dedicação extrema. Talvez fosse mais poético se na história o amor superasse todas as barreiras, mas o amor é interessante justamente porque não nos dá certezas. É mais provável que entendamos através dele nossa própria fragilidade e os artifícios que criamos para nos reinventar a cada dia.
Se na teoria clássica, segundo Hawking, “não há como escapar de um buraco negro” porque as leis são regidas pela teoria da relatividade; na teoria quântica esse cenário é mudado radicalmente, o que tornaria possível, por exemplo, “que energia e informação escapassem”. Não havia como sobreviver, naquela época, com um diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica, ao menos, a medicina até aquele momento não permitia enxergar além da primeira conclusão, ou seja, o diagnóstico fatal. Hawking talvez seja a melhor metáfora para a analogia da informação que escapa do buraco negro. O seu amor pela vida, por Jane e pela ciência contribuíram para sua sobrevivência, foi o movimento necessário para sua fuga da morte.




Hawking refutou sua própria tese de doutorado, ou melhor, ampliou as premissas mudando o alcance de suas concepções iniciais. Fez isso porque tudo é dinâmico, principalmente, o conhecimento humano. Seu casamento com Jane também sofreu modificações, por um tempo viveram uma relação aberta até se separarem na década de 1990. Mas mesmo sem um “viveram felizes para sempre”, a sensação que fica depois do filme é de termos presenciado uma profunda história de amor. De um amor que, como as teorias da física, não é estático, nem totalmente compreensível, mas essencial para mantermos o mínimo de equilíbrio nessa vida em constante movimento.
A Teoria de Tudo, ou melhor, a explicação do universo através de uma fórmula matemática geral, ainda não foi encontrada por Hawking. O menino de caligrafia terrível que nasceu exatamente no dia dos 300 anos da morte de Galileu e que ocupou a cadeira que antes havia sido ocupada por Isaac Newton em Cambridge, está com 73 anos e continua, como ele mesmo costuma dizer, com uma curiosidade infantil pelo universo. Seus filhos com Jane e sua própria história de vida evidenciam uma de suas principais teorias, que o universo não tem limites (nem a natureza humana).
 
Referência:
LIMA, S. R.; GOMES, K. B. Esclerose lateral amiotrófica e o tratamento com células-tronco. Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2010 nov-dez;8(6):531-7.




 Felicity Jones, Jane Hawking, Stephen Hawking e Eddie Redmayne na estreia de 'A Teoria de Tudo' em Londres (09/12/2014)



quinta-feira, 28 de maio de 2015

ENCONTRO DE PPIP 28/05

Rio de Janeiro, 28 de maio de 2015.


FINALIZAÇÃO DA ATIVIDADE  PARA O PIQUENIQUE LITERÁRIO





sexta-feira, 22 de maio de 2015

ENCONTRO PPIP/ LABORATÓRIOS 22/05

 Rio de Janeiro, 22 de maio de 2015.

(cont. do Encontro anterior - 15/05)


CONFECÇÃO DO LIVRO PARA O PIQUENIQUE LITERÁRIO


ATIVIDADE ADAPTAÇÃO DO DESENHO PEPPA PIG - O BEBÊ DA DONA COELHA
OBJETIVO

ATRAVÉS DE UMA HISTÓRIA INFANTIL:

OBSERVAR  NAS SITUAÇÕES DO COTIDIANO, A PRESENÇA DA ESCRITA E DA LEITURA COMO INSTRUMENTOS IMPRESCINDÍVEIS À VIDA HUMANA;

CONFECCIONAR SUPORTES PARA SITUAÇÕES DO COTIDIANO ONDE ESTÃO PRESENTES (AINDA QUE IMPLÍCITO) A ESCRITA E A LEITURA;

VIVENCIAR A ELABORAÇÃO DESSES DIVERSOS MOMENTOS DA FUNÇÃO SOCIAL DA ESCRITA/ LEITURA PARA EXEMPLIFICÁ-LA E DEMONSTRAR AS DIFERENTES ESTRUTURAS DE GÊNEROS, ASSIM COMO, ALGUNS SUPORTES.



Laboratório Linguagem e Alfabetização
Peppa Pig é uma série britânica de desenhos animados para crianças em idade pré-escolar, produzida por Astley Baker Davies. Os desenhos contam a história de Peppa, uma porquinha cor-de-rosa que vive com seu irmão George e seus pais Papai Pig e Mamãe Pig em uma cidade fictícia.
Vídeo (desenho) – O bebê da Dona Coelha
Com palavras ou uma palavra, defina partes da historinha e relacione no cotidiano, o uso de gêneros textuais, tendo como cenário, a história apresentada.
Resumo




Gêneros
Momentos da história

Lista de nomes (suporte: revista/ livros)
  As crianças comentando sugestões de nomes para o bebê
Receita ( suporte: livros, revistas. caderno, site)
  Mamãe coelha diz que tem comido muito e deseja comer...
Mapa ( guia de viagem) / gps)
Mamãe acha que vai ter o bebê
Lista para preparar a mala
Papai, oralmente, fala tudo que precisa levar
Pulseirinha
Os bebê estão na maternidade
Cartão de agradecimento
Os bebês já estão em casa e recebem visitas
Certidão de Nascimento
Livro dos bebês

Outras opções  de registros escritos ( Função social da escrita)

Bulas de remédio - ( Vitaminas da mamãe) ou Cardápio (Dieta para a gestante)
Placa - maternidade ( O Papai é proibido entrar)
Classificados de Jornais ou encartes de loja com promoções - Nascem dois bebês e os pais precisam comprar mais um carrinho
Foto da família









quinta-feira, 21 de maio de 2015

DIA DA DIVERSIDADE CULTURAL 21 DE MAIO

Para o PCN: Tema Transversal Pluralidade Cultural, o professor deve oferecer aos alunos oportunidades de conhecimento de suas origens como brasileiros e como participantes de grupos culturais específicos. Isso deve ser feito por meio da valorização das diversas culturas presentes no Brasil, propiciando ao aluno a compreensão de seu próprio valor e promovendo a sua autoestima. E é no ambiente escolar que os alunos irão perceber injustiças e manifestações de preconceito e discriminação que possam recair sobre eles, ou que venham a testemunhar. Dessa forma, eles começarão a repudiar tais práticas.

Com a educação, a discriminação manifestada em gestos, comportamentos e palavras, que afastam os grupos sociais, pode ser efetivamente combatida. Entretanto, não se pode esquecer que esses problemas não são somente do âmbito comportamental, individual, mas também das relações sociais. Por isso, cabe ao educador o desafio de criar outras formas de relação social e interpessoal, por meio da interação entre o trabalho educativo escolar e as questões sociais, fazendo com que seus alunos se posicionem de forma crítica diante delas.

Esse processo será facilitado, se o professor levar em conta o cotidiano dos seus alunos, já que este oferece muitas manifestações que permitem o trabalho em sala de aula sobre pluralidade. Como exemplos, temos: as notícias de jornal, rádio e TV, os programas e os suplementos destinados às crianças e aos jovens, bem como as festas locais. Além disso, o intercâmbio entre escolas de diferentes regiões do Brasil e de diferentes municípios de um mesmo Estado são instrumentos pedagógicos que propiciam a formação pluricultural dos alunos.

Além disso, o professor deve oferecer a seus alunos, e construir junto a eles, um ambiente de respeito e aceitação, de interesse e de valorização. Da mesma forma, deve garantir espaço para situações específicas vividas pelo aluno em seu cotidiano fora da escola. Isso nos prova que a pluralidade é um trabalho de construção, no qual o envolvimento de todos se dá pelo respeito e pela própria constatação de que, sem o outro, nada se sabe sobre ele, a não ser o que a própria imaginação fornece.



Para viver democraticamente em uma sociedade plural é preciso respeitar os diferentes grupos e culturas que a constituem. A sociedade brasileira é formada não só por diferentes etnias, como também por imigrantes de diferentes países. Além disso, as migrações colocam em contato grupos diferenciados. Sabe-se que as regiões brasileiras têm características culturais bastante diversas e que a convivência entre grupos diferenciados nos planos social e cultural muitas vezes é marcada pelo preconceito e pela discriminação.
O grande desafio da escola é reconhecer a diversidade como parte inseparável da identidade nacional e dar a conhecer a riqueza representada por essa diversidade etnocultural que compõe o patrimônio sociocultural brasileiro, investindo na superação de qualquer tipo de discriminação e valorizando a trajetória particular dos grupos que compõem a sociedade.
Nesse sentido, a escola deve ser local de aprendizagem de que as regras do espaço público permitem a coexistência, em igualdade, dos diferentes. O trabalho com Pluralidade Cultural se dá a cada instante, exige que a escola alimente uma “Cultura da Paz”, baseada na tolerância, no respeito aos direitos humanos e na noção de cidadania compartilhada por todos os brasileiros. O aprendizado não ocorrerá por discursos, e sim num cotidiano em que uns não sejam “mais diferentes” do que os outros.
FONTE PCN

ENCONTRO DE PPIP 21/05

Rio de Janeiro, 21 de maio de 2015.

SESSÃO DE CINEMA COM PIPOCA
ATIVIDADE CULTURAL

FILME: A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS

 O LIVRO
The Book Thief é um drama do escritor australiano Markus Zusak, publicado em 2005 pela editora Picador. No Brasil e em Portugal, foi lançado pela Intrínseca e a Presença, respectivamente.

Durante a Segunda Guerra Mundial, uma jovem garota chamada Liesel Meminger sobrevive fora de Munique através dos livros que ela rouba. A mãe comunista é perseguida pelo nazismo e envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal (Geoffrey Rush e Emily Watson) se dispõe a adotá-los por dinheiro. Ajudada por seu pai adotivo, ela aprende a ler e partilhar livros com seus vizinhos, incluindo um homem judeu que vive na clandestinidade.



lhttp://www.filmesonlinegratis.net/assistir-a-menina-que-roubava-livros-dublado-online.html









'Quando a morte conta uma história, você tem que parar pra ouvi-la.
A Menina que Roubava Livros


Quando Liesel se foi nesse dia, disse uma coisa com grande constrangimento. Na tradução, lutou com duas palavras gigantescas, carregou-as no ombro e as largou como um par atamancado aos pés de de Ilsa Hermann. Elas caíram de banda, quando a menina deu uma guinada e não pôde mais suportar o peso. Juntas, as duas ficaram no chão, grandes, altas e canhestras.
- Duas Palavras Gigantescas-
sinto muito.
A Menina que Roubava Livros

  As pessoas só observam as cores do dia no começo e no fim, mas para mim, está
muito claro que o dia se funde através de uma multidão de matizes e entonações, a
cada momento que passa. Uma só hora pode consistir em milhares de cores diferentes.
Amarelos céreos, azuis borrifados de nuvens. Escuridões enevoadas. No meu ramo de atividade,faço questão de notá-los.
A Menina que Roubava Livros


Lamentou acordar. Tudo desaparecia quando ela estava dormindo.
A Menina que Roubava Livros


Em algum lugar, em toda aquela neve, ela via seu coração partido em dois pedaços. Cada metade luzia e pulsava sob a imensa branquidão.
A Menina que Roubava Livros


EIS UM PEQUENO FATO
Você vai morrer.

Com absoluta sinceridade, tento ser otimista a respeito de todo esse assunto, embora a maioria das pessoas sinta-se impedida de acreditar em mim, sejam quais forem meus protestos. Por favor, confie em mim. Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. E esses são apenas os As. Só não me peça para ser simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo.

REAÇÃO AO FATO SUPRACITADO
Isso preocupa você?
Insisto - não tenha medo.
Sou tudo, menos injusta.

- É claro, uma apresentação.
Um começo.
Onde estão meus bons modos?
Eu poderia me apresentar apropriadamente, mas, na verdade, isso não é necessário. Você me conhecerá o suficiente e bem depressa, dependendo de uma gama diversificada de variáveis. Basta dizer que, em algum ponto do tempo, eu me erguerei sobre você, com toda a cordialidade possível. Sua alma estará em meus braços. Haverá uma cor pousada em meu ombro. E levarei você embora gentilmente.
A Menina que Roubava Livros


Lamentou acordar. Tudo desaparecia quando ela estava dormindo.
A Menina que Roubava Livros