Antes de tudo eu afirmo: Sim, é
uma data comercial, como todas as outras que temos no calendário.
Inclusive os aniversários. Mas é preciso dinheiro para mover o mundo,
faz parte. Eu vejo como um bom motivo para comemorar e eu gosto muito
dos ritos de comemoração.
Para entender melhor essa história vamos mergulhar um pouco na origem
da data. Em alguns países, como os Estados Unidos, a data dos namorados
é comemorada dia 14 de fevereiro, o Valentines Day. Segundo a versão
mais conhecida a comemoração teria se originado na Roma antiga, no
século III. O padre Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio
II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que
os solteiros eram melhores combatentes (eu gostaria de saber qual o
fundamento disso). Ele continuou celebrando casamentos, apesar da
proibição do imperador. Valentim foi descoberto, preso e condenado à
morte. Enquanto ele estava na prisão muitos jovens lhe enviavam flores e
bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava o
cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um
carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução,
Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como
“Seu Namorado”.
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de
fevereiro - também marca a véspera de “lupercais”, festas anuais
celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do
matrimônio) e de Pã (deus da natureza). Existe também a versão de que na
Idade Média dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de
acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam
esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta da amada.
Eu prefiro a versão do homem que morreu por amor, você eu sei...
No Brasil o dia nos namorados começou a ser comemorado no dia 12 de
junho a partir de 1949. Um publicitário chamado João Dória trouxe a
ideia do exterior e apresentou a comerciantes (esses publicitários são
um perigo). O mês de junho foi escolhido por ser um mês de vendas fracas
e justificaram a escolha desta data como sendo a véspera do Dia de
Santo Antônio, o santo casamenteiro.
Independente de quando for comemorado o dia dos namorados, em fevereiro ou junho, o mais importante é celebrar o amor.
O namoro é aquela fase em que satisfazer o outro é motivo de prazer.
Preocupar-se em agradar o outro é o mais legal. Claro que como a gente
colhe o que planta tudo volta para você, às vezes até em dobro. É
possível ser namorados a vida toda, basta que ambos queiram e façam a
sua parte.
Atualmente vivemos em uma época em que é possível assumir seus
amores, mesmo com o peso que nossas escolhas possam ter. Há algum tempo
atrás isso seria impensável. Afinal, viemos de uma cultura em que
casamentos foram feitos para durar a vida inteira. Mesmo os
profundamente infelizes e desenganados precisavam mostrar uma fachada de
perfeição. Era preferível viver parecendo estar juntos a tentar de novo
e ser feliz. A hipocrisia reinava e era preciso esconder a preferência
de cada um, seja ela por homens, mulheres, mais novos, mais velhos,
azuis, coloridos ou o que for. Tudo o que ferisse o modelo criado de uma
família-feliz-de-comercial-de-margarina era ferozmente condenado e
proibido. Não que hoje não existam críticas, claro que elas existem e
nada ficou mais fácil, mas a coragem de lutar para ser feliz fala mais
forte (ainda bem!).
Luciana é designer, blogueira, artista plástica, artesã,
escritora, imortal da Academia Cachoeirense de Letras – ACL, mãe da
Laura, amor do Leonardo e vai ser “namorada” dele a vida toda.
VIDA E NATUREZA
CULTURAS
LINGUAGENS E ALFABETIZAÇÕES
VÍDEO
Neste episódio, o Caminhos da Escola vai até Duque de Caxias, RJ, para conhecer uma escola que sabe trabalhar com a diversidade.
Na
Escola Estadual Guadalajara, racismo, preconceito e violência são
riscados da lista e dão lugar a vários projetos e aulas que mudam a
visão de mundo de pais, diretores, professores e alunos.
A
escritora Marina Colassanti é a convidada do programa e ela vai ao
Colégio Estadual Antonio Maria Teixeira, RJ, bater um papo com os alunos
sobre sua época de escola, sobre teatro e literatura.
A última
etapa do Desafio mostra o trabalho dos alunos do Colégio Estadual
Vicente Januzzi no Rio de Janeiro para produzir um recital com
apresentações de música clássica.
Segue o vídeo de sexta-feira. Vamos trabalhar apenas a parte que assistimos. Após o vídeo, batemos um papo. Alguns alunos se colocaram e expuseram opiniões. Fui pontuando algumas coisas no quadro branco e relacionando-as. Entre tantas citadas, algumas são imprescindíveis à discussão, enquanto professores:
* A escola precisa ser laica para que não percamos o pouco e, às vezes, mal utilizado espaço de debate, de convivência e convite à reflexão sobre diversidade e conflitos. Entender esse conflito como possibilidade de crescimento mútuo e até mesmo de mudança.
* Os temas transversais (retirado do PCN)
Os temas transversais são constituídos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's) e compreendem seis áreas: Ética (Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo, Solidariedade), Orientação Sexual (Corpo: Matriz da sexualidade, relações de gênero, prevenções das doenças sexualmente Transmissíveis) , Meio Ambiente (Os ciclos da natureza, sociedade e meio ambiente, manejo e conservação ambiental) , Saúde (autocuidado, vida coletiva), Pluralidade Cultural (Pluralidade Cultural e a Vida das Crianças no Brasil, constituição da pluralidade cultural no Brasil, o Ser Humano como agente social e produtor de cultura, Pluralidade Cultural e Cidadania) e Trabalho e Consumo (Relações de Trabalho; Trabalho, Consumo, Meio Ambiente e Saúde; Consumo, Meios de Comunicação de Massas, Publicidade e Vendas; Direitos Humanos, Cidadania). Podemos também trabalhar temas locais como: Trabalho , Orientação para o Trânsito, etc.
Os temas transversais expressam conceitos e valores básicos à democracia e à cidadania e obedecem a questões importantes e urgentes para a sociedade contemporânea. A ética, o meio ambiente, a saúde, o trabalho e o consumo, a orientação sexual e a pluralidade cultural não são disciplinas autônomas, mas temas que permeiam todas as áreas do conhecimento, e estão sendo intensamente vividos pela sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu cotidiano.
Os Temas Transversais caracterizam-se por um conjunto de assuntos que aparecem transversalizados em áreas determinadas do currículo, que se constituem na necessidade de um trabalho mais significativo e expressivo de temáticas sociais na escola.Alguns critérios utilizados para a sua constituição se relacionam à urgência social ,a abrangência nacional, à possibilidade de ensino e aprendizagem na Educação Básica e no favorecimento à compreensão do ensino/aprendizagem, assim como da realidade e da participação social. São temas que envolvem um aprender sobre a realidade, na realidade e da realidade, preocupando-se também em interferir na realidade para transformá-la.
Os temas transversais atuam como eixo unificador, em torno do qual organizam-se as disciplinas, devendo ser trabalhados de modo coordenado e não como um assunto descontextualizado nas aulas. O que importa é que os alunos possam construir significados e conferir sentido àquilo que aprendem. Quando enfocamos o tema transversal Trabalho e Consumo, poderemos enfatizar a informação das relações de trabalho em várias épocas e a sua dimensão histórica, assim como comparar diversas modalidades de trabalho, como o comunitário, a escravidão, a exploração, o trabalho livre, o assalariado. Poderemos também analisar a influência da publicidade na vida das pessoas, enfocando a Indústria Cultural. Refletir como a propaganda dissemina atitudes de vida, padrões de beleza e condutas que manifestam valores e expectativas. Analisar criticamente o anseio de consumo e a autêntica necessidade de adquirir produtos e serviços.
O papel da escola ao trabalhar Temas transversais é facilitar, fomentar e integrar as ações de modo contextualizado, através da interdisciplinaridade e transversalidade, buscando não fragmentar em blocos rígidos os conhecimentos, para que a Educação realmente constitua o meio de transformação social.
Referências: PCN
* Cultura tem conceito muito amplo. Não há cultura melhor ou pior. Não se pode fazer juízo de valor.
O conceito de cultura é um dos principais nas ciências humanas, a ponto de a Antropologia se constituir como ciência quase somente em torno desse conceito.
Na verdade, os antropólogos, desde o século XIX, procuram definir os limites de sua ciência por meio da definição de cultura. O resultado é que os conceitos de cultura são múltiplos e, às vezes, contraditórios. O significado mais simples desse termo afirma que cultura abrange todas as
realizações materiais e os aspectos espirituais de um povo. Ou seja, em outras palavras, cultura é tudo aquilo produzido pela humanidade, seja no plano concreto ou no plano imaterial, desde artefatos e objetos até ideais e crenças. Cultura é todo complexo de conhecimentos e toda habilidade humana empregada socialmente. Além disso, é também todo comportamento aprendido, de modo independente da questão biológica.
Essa definição foi criada por Edward Tylor no século XIX e apesar de sua
atualidade, gerações e gerações de antropólogos procuraram aprofundá-la para melhor compreender o comportamento social. Entre esses pensadores, um dos mais influentes foi Franz Boas, que no começo do século XX iniciou uma crítica sistemática às teorias até então vigentes que defendiam a existência de uma hierarquia entre culturas. Tais teorias, chamadas evolucionistas pela influência da obra de Charles Darwin, defendiam que todas as culturas passavam pelas mesmas etapas, ou estágios, durante sua existência, evoluindo, progredindo das mais primitivas para as mais avançadas ao longo do tempo,
sendo que o estágio mais avançado da humanidade era o atingido pelo Ocidente, visão que dava ao etnocentrismo status de ciência.
Boas, por sua vez, foi um dos pioneiros em criticar essa visão, afirmando que toda cultura tem uma história própria, que se desenvolve de forma particular e não pode ser julgada a partir da história de outras culturas. Assim, Boas usou, já no início do século xx, a História para explicar a diversidade cultural, a grande diferença de culturas na humanidade, fazendo pela primeira vez uma aproximação entre História e Antropologia até hoje bastante utilizada, chegando a influenciar obras como Casa-grande e Senzala,de Gilberto Freyre, discípulo de Franz Boas. É exatamente essa diversidade cultural que a Antropologia procura estudar. Qual a natureza do comportamento cultural? Raça e meio ambiente influem nas definições culturais? As culturas evoluem? Essas são algumas das questões que desde o século XIX têm interessado aos antropólogos. Atualmente, na Antropologia não há um consenso sobre o que é cultura, mas existem muitos conceitos diferentes. Apesar disso, há
concordância com relação a alguns pontos dessas múltiplas definições.
Um desses pontos afirma que diferenças genéticas não determinam comportamentos culturais, ou seja, toda divisão de trabalho com base no sexo ou na raça, por exemplo, é cultural e não predeterminada pela natureza. A mesma premissa serve na afirmação de que o meio geográfico também não determina comportamentos culturais. Assim, quaisquer tipos de discriminações sociais feitas com base em sexo ou raça, como aqueles discursos proferidos em nossa sociedade que afirmam que determinados trabalhos não podem ser feitos por mulheres, ou que algumas atividades consideradas inferiores são exclusivamente "trabalho de negro':não possuem base biológica. Mas são discursos criados para justificar a posição dominante de determinados grupos sociais.
Mas nem toda definição de cultura vem da Antropologia. O estudioso brasileiro Alfredo Bosi, por exemplo, em Dialética da colonização, define cultura a partir da linguística e da etimologia da palavra: cultura, assim como culto e colonização, viria do verbo latino colo,que significa eu ocupo a terra. Cultura, dessa forma, seria o futuro de tal verbo, significando o que se vai trabalhar, o que se quer cultivar, e não apenas em termos de agricultura, mas também de transmissão de valores e conhecimento para as próximas gerações. Nesse sentido, Bosi afirma que cultura é o conjunto de práticas, de técnicas, de símbolos e de valores que devem ser transmitidos às novas gerações para garantir a convivência social. Mas para haver cultura é preciso antes que exista também uma consciência coletiva que, a partir da vida cotidiana, elabore os planos para o futuro da comunidade. Tal definição dá à cultura um significado muito próximo do ato de educar. Assim sendo, nessa perspectiva, cultura seria aquilo que um povo ensina aos seus descendentes para garantir sua sobrevivência. Em todo universo cultural, há regras que possibilitam aos indivíduos viver em sociedade; nessa perspectiva, cultura envolve todo o cotidiano dos indivíduos. Assim, os seres humanos só vivem em sociedade devido à cultura. Além disso, toda sociedade humana possui cultura. A função da cultura, dessa forma é, entre outras coisas, permitir a adaptação do indivíduo ao meio social e natural em que vive. E é por meio da herança cultural que os indivíduos podem se comunicar uns com os outros, não apenas por meio da linguagem, mas também por formas de comportamento. Isso significa que as pessoas compreendem quais os sentimentos e as intenções das outras porque conhecem as regras culturais de comportamento em sua sociedade. Por exemplo, gestos como rir, xingar, cumprimentar, assim como os modos de vestir ou comer indicam, para outras pessoas do grupo tanto a posição social de um indivíduo quanto seus sentimentos, mas apenas porque quem interpreta seus gestos e sua fala possui os mesmos códigos culturais. É por isso que, ao depararmos com uma pessoa de cultura diferente, podem acontecer confusões e mal-entendidos, como um cumprimento ser considerado rude ou uma roupa ser considerada imprópria. O desentendimento provém do choque cultural, do contato entre duas culturas distintas. Isso pode acontecer entre indivíduos ou entre sociedades inteiras, nesse caso provocando transformações em ambas as sociedades. É o caso do confronto entre as culturas indígenas e européias depois da conquista da América, ou entre a cultura islâmica e a ocidental hoje. Além dessas características, é preciso ressaltar que todas as culturas têm uma estrutura própria, todas mudam, todas são dinâmicas. Assim, não é possível falarmos de povos sem história, porque tal fenômeno significaria a existência de uma cultura que não passasse por transformações ao longo do tempo, algo que hoje tanto a História quanto a Antropologia refutam veementemente. Também a noção de culturas "atrasadas" é obsoleta, pois para considerarmos uma cultura atrasada teríamos de julgá-la segundo o parâmetro de "adiantamento" de outras sociedades, o que não é possível. Outro dado a considerar é que as culturas estão sempre em interação, pois nenhuma cultura é isolada.
Há trocas culturais e influências mútuas em todas as sociedades. Nesse sentido, se todas as culturas são dinâmicas e mudam ao longo do tempo, todas as sociedades são também históricas, independentemente de serem tribos, bandos de caçadores-coletores ou grandes Estados.
A definição de cultura como o conjunto de realizações humanas, materiais ou imateriais leva-nos a caracterizá-la como um fundamento básico da História, que por sua vez pode ser definida como o estudo das realizações humanas ao longo do tempo. Tal percepção, no entanto, só se desenvolveu plenamente com a Nova História, na segunda metade do século xx. Seguindo a perspectiva interdisciplinar da Escola de Annales, os historiadores da Nova História começaram a fazer conexões entre História e Antropologia e História e Literatura, algo em que o antropólogo brasileiro Gilberto Freyre foi precursor.
Os historiadores da Nova História passaram a escolher temas cada vez mais voltados para o cotidiano e as mentalidades, realizando, dessa forma, trabalhos de História Cultural. São exemplos dessas pesquisas os estudos de Georges Duby sobre o amor e o casamento na Idade Média francesa e os de Jacques Le Goffsobre os intelectuais medievais.
Historiadores mais recentes, no fim do século xx, como RoberDarnton; deram continuidade a essa abordagem, mesclando métodos e teorias antropológicas para esmiuçar sociedades, culturas e imaginários passados. O trabalho de Darnton, O Grande Massacre dos Gatos, tornou-se um marco no estudo antropológico das formas de pensar em diferentes épocas da história, nesse caso especificamente a sociedade francesa do século XVIII. No Brasil, tal linha fez escola, e a História Cultural é hoje uma das mais produtivas, com pesquisadores como Ronaldo Vainfas,Lilia Moritz Schwarcz e Luiz Mott, que trabalham seja com a História do cotidiano, o imaginário, a micro-história e da História das Mentalidades, todas elas áreas que se desenvolveram com a inserção da cultura como objeto da História.
Outro sentido muito comum atribuído à palavra cultura é aquele que a define como produção artística e intelectual. Assim, podemos falar de cultura erudita, cultura popular, cultural de massa etc, todas expressões que designam conceitos específicos para a produção intelectual de determinados grupos sociais.
Trabalhar com a rica gama de significados do conceito de cultura dá aos educadores uma importante ferramenta contra o preconceito, pois esse é derivado principalmente do etnocentrismo.
Uma estratégia possível para as salas de aula é trabalhar com os alunos elementos de culturas diferentes da nossa, como as sociedades africanas ou indígenas, japonesa etc., expondo como cada uma dessas culturas
corresponde a respostas a seus próprios problemas e tem significado para os seus membros. Essa estratégia tem outra vantagem, que é a possibilidade de se discutir a diversidade cultural e estimular o respeito à diferença. Assim, vale lembrar que um dos principais objetivos de trabalhar com esse conceito nos níveis Fundamental e Médio é a necessidade de se combater o etnocentrismo.
In:Dicionário de Conceitos Históricos - Kalina Vanderlei Silva e Maciel Henrique Silva – Ed.
Contexto – São Paulo; 2006
* Eu não preciso gostar, mas eu tenho o dever de respeitar.
* Somos brasileiros.
*Múltiplas inteligências
O determinismo de algumas práticas, ou ainda, a falta de recursos, despreparo de professores, o não incentivo de projetos que têm origem no próprio corpo docente e discente como reflexo de suas aspirações , interesses e de suas bagagens culturais, não contempla o despertar de potencialidade e o desenvolvimento de habilidades, cujo fazer pedagógico, muitas vezes, só atende a determinado grupo.
* É preciso ser inteligente o bastante e esclarecido para não recontar a história fomentando o ódio ao colonizador e assumir a posição de oprimido, como se estivéssemos no século do "descobrimento", assim como, não podemos apresentar aos nossos alunos "um índio" esquecido e engessado pelos livros... As relações de poder se transformam, elas estão mais sutis e aprimoradas. A sociedade grita pela co participação e responsabilidade social, e não, por segregação.
* Como um povo poderá chegar a algum lugar se não consegue compreender de onde veio, não identifica suas raízes plurais, sua história... Leis não darão conta do resgate de nossa identidade, ainda mais em um país tão grande e de tanto contrastes
ATIVIDADE DECORRENTE - RELATÓRIO DO VÍDEO, CONSIDERANDO OS ASPECTOS CITADOS ACIMA. EXPONHA TAMBÉM A SUA OPINIÃO E CONSIDERAÇÕES.